É na escola que muitas das dificuldades enfrentadas pelos alunos são identificadas. Os professores são os primeiros a observar, em grande parte das vezes, as várias doenças e comportamentos necessários de tratamento fora do âmbito escolar. Embora reconheçamos como importante essa capacidade técnica dos professores na avaliação do aluno e no alerta aos pais e responsáveis dos comportamentos que devem ser revistos dentro do seu quadro de desenvolvimento e de aprendizagem, muitos consideram a observação docente como uma crítica pessoal, o que denota a falta de conhecimento do papel do professor.
Com relação aos comportamentos relacionados à hiperatividade e ao déficit de atenção, não poderia ser diferente. Grande parte dos alunos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) tem os seus comportamentos questionados nas escolas pelos professores. Sem as observações e os encaminhamentos para tratamento, realizados pelas escolas, os alunos podem ser tachados como malcriados, dispersivos, desatentos, preguiçosos, “sem limites” e até mesmo de burros.
O diagnóstico do TDAH é algo complexo por parte de profissionais da área da saúde (médicos, psicólogos, especialistas em psicopedagogia), em função de exigir desses a delicadeza na diferenciação dos sintomas deste transtorno dos comportamentos considerados comuns às crianças e aos adolescentes e da agitação própria da vida moderna, o que requer, na grande maioria dos casos, a análise de vários profissionais. Assim, as observações do professor com relação ao comportamento do aluno são fundamentais para a conclusão diagnóstica e não devem ser desprezadas pelos pais e ou responsáveis no caso.
Os descasos com relação ao necessário tratamento dos alunos que apresentam os sintomas do transtorno são muitos. Eles vão desde as dificuldades de aprendizagem, a reprovação escolar, os comportamentos dissociais até a baixa auto-estima.
Hallowell e Ratey explicam que o TDAH nunca ocorre de forma pura, isto é, sem algum problema que o acompanhe, como as dificuldades específicas de aprendizagem ou auto-estima baixa. Quando não tratado, o transtorno pode levar muitos adultos e crianças a serem mal compreendidos e a se afligirem sem necessidade, ou mesmo a se sentirem incapacitados.
Daí o valor da observação dos professores dos comportamentos dos alunos os quais refletem-se diretamente no desensenvolvimento e na aprendizagem. Além disso, ressalta-se a importância do encaminhamento do aluno pelo professor a outros profissionais para o devido diagnóstico e tratamento.
Fonte: http://www.notisul.com.br
Por: Patrícia Pozza
Com relação aos comportamentos relacionados à hiperatividade e ao déficit de atenção, não poderia ser diferente. Grande parte dos alunos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) tem os seus comportamentos questionados nas escolas pelos professores. Sem as observações e os encaminhamentos para tratamento, realizados pelas escolas, os alunos podem ser tachados como malcriados, dispersivos, desatentos, preguiçosos, “sem limites” e até mesmo de burros.
O diagnóstico do TDAH é algo complexo por parte de profissionais da área da saúde (médicos, psicólogos, especialistas em psicopedagogia), em função de exigir desses a delicadeza na diferenciação dos sintomas deste transtorno dos comportamentos considerados comuns às crianças e aos adolescentes e da agitação própria da vida moderna, o que requer, na grande maioria dos casos, a análise de vários profissionais. Assim, as observações do professor com relação ao comportamento do aluno são fundamentais para a conclusão diagnóstica e não devem ser desprezadas pelos pais e ou responsáveis no caso.
Os descasos com relação ao necessário tratamento dos alunos que apresentam os sintomas do transtorno são muitos. Eles vão desde as dificuldades de aprendizagem, a reprovação escolar, os comportamentos dissociais até a baixa auto-estima.
Hallowell e Ratey explicam que o TDAH nunca ocorre de forma pura, isto é, sem algum problema que o acompanhe, como as dificuldades específicas de aprendizagem ou auto-estima baixa. Quando não tratado, o transtorno pode levar muitos adultos e crianças a serem mal compreendidos e a se afligirem sem necessidade, ou mesmo a se sentirem incapacitados.
Daí o valor da observação dos professores dos comportamentos dos alunos os quais refletem-se diretamente no desensenvolvimento e na aprendizagem. Além disso, ressalta-se a importância do encaminhamento do aluno pelo professor a outros profissionais para o devido diagnóstico e tratamento.
Fonte: http://www.notisul.com.br
Por: Patrícia Pozza
Nenhum comentário:
Postar um comentário